terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Trabalhei mais tempo com Germin Loureiro do que com Carlos Moreira. Com o primeiro, nunca tive qualquer envolvimento judicial ou paralelo. Com o segundo estou indiciado em três processos, embora eu jamais tenha sido condenado, como noticiou em certa época um jornaleco que circula na cidade. O primeiro processo trata-se de um lanche que o então prefeito deu aos dirigentes regionais dos Clubes do Cavalo, durante elaboração do calendário de cavalgadas que foi feita no auditório da prefeitura. Eu nem lá estava, pois sou avesso a cavalgada. Mas, tinha que se pagar o lanche e eu tive que assinar o empenho. O segundo é sobre um som utilizado na festa de confraternização dos funcionários da secretaria de Obras em 2006. Eu não fui, não sabia da festa e quem solicitou o som para atender uma dupla da cidade que iria cantar para os funcionários foi o então prefeito. Mas, tinha que se pagar o som e eu tive que assinar o empenho. O terceiro é sobre compra de água mineral efetuada durante 26 meses, para atender cavalgadas, inauguração do aterro sanitário, inauguração da reforma do Clube Recreativo, da Vila Tanque, e outros, todos em locais onde não havia água potável. O interessante é que todas as requisições de compra estão assinadas pelo então prefeito e pela controladoria interna. Valor: R$ 4.922,00. Mas, tinha que se pagar e eu tive que assinar. Toda a imprensa tem conhecimento desses processos. Ninguém fala nada, porque sabem que eu não tenho culpa alguma de nenhum dos fatos. E, cão danado, todos a ele. Eu sou um alvo mais frágil e jamais terei dinheiro para dar à imprensa. Mas, se eu for condenado em algum deles, ou mais, tenho a certeza absoluta que serei manchete nos jornais. Como a imprensa hoje existe em função de quem lhe paga ou lhe pagou, estou com a guarda protegida porque, podem ficar certos, irá pegar fogo no arraial chamado João Monlevade. E aquela promotora, responsável por essas acusações contra mim, para cumprir a promessa que ela me fez na sala dela, pode se preparar porque a cama dela está prontinha. Vou processá-la como também prometi. Os escabros de posições por paixões políticas partidárias são tantos que hoje, na atual adminstração, é dada matéria paga sobre combate do mosquito da dengue em jornal que circula somente em Itabira, de propriedade do primo do atual assessor de governo, e não existe Ministério Público para agir, o que vem provar que seus agentes têm bandeira partidária.

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