quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Coitado do povo brasileiro. Continua a ser enganado qual criança quando nasce e recebe uma chupeta de borracha. Tão ou mais inútil do que mascar chicletes. Observo o Jornal Nacional e vejo as notícias sobre a situação da saúde no Acre, Rondônia e Piauí. Pergunto: estamos há 4 meses em que as eleições foram realizadas. Será que o caos na saúde naqueles Estados não estavam como estão? Vejo ainda, nos mesmos noticiários, a presidente Dilma Roussef falar que vai por fim à miséria no Brasil. Mas o Lula não acabou com a miséria conforme mostrou durante a campanha eleitoral? Ele não se colocou como o Jesus brasileiro que redimiu o país de todas as mazelas que o povo carregava nos ombros? Entristece-me ver uma imprensa corrompida pelo dinheiro público e vendendo notícias e informações como se ordem e respeito com o povo fossem vendidos na Bolsa de Valores.
João Monlevade não é uma ilha. Aqui também temos nossos problemas internos. É hora de acabar com a política de políticos e de alguns amadores que até chegam ao poder pelo atrevimento, e só por este. Nossa Câmara Municipal precisa ter quem faça a lei ser exercida. E mais: não só a lei como é, mas, ser modificada para vigorar como deve ser. Nosso executivo, ou o prefeito, se assim preferem, precisa ser pessoa dinâmica, provadamente progressista, íntegra e que não esteja com o seu caráter penhorado ou sob suspeita. Hoje, como todos sabem, um empresário para empregar alguém, recorre ao Serasa para ver a condição do pretendente. Por que nós, eleitores, ao darmos emprego a legisladores e prefeitos, não recorremos também ao seu currículo? Serão nossos empregados! O momento é propício à reflexão.

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