sexta-feira, 17 de junho de 2011

Certas coisas da política monlevadense são muito mais para complicar do que para explicar. Vou dar um exemplo: Gléber Naime esteve em João Monlevade por uns 15 anos sendo os primeiros no Sindicado dos Metalúrgicos com a única missão de comandar o PT na eleição de 1988. Vitorioso, tornou-se Assessor de Governo de Leonardo Diniz. Aí ocorreu a primeira greve do servidor municipal. Em frente ao DAE, Gléber Naime ameaçou um servidor de despedí-lo se ele aderisse à greve. O jornal A Notícia tem essa matéria em seu arquivo. No governo seguinte se elegeu vereador. Ele e Marco Aurélio Loureiro foram contra a municipalização do Colégio Estadual, que fecharia caso não fosse municipalizado. Arregimentaram uns 30 alunos e foram protestar na prefeitura, ocasião em que agrediu, dentro da prefeitura, o ronda Paulo Germano, que está aí vivinho para confirmar, além de o jornal A Notícia ter matéria em seus arquivos. É aí que eu digo que complica. O que é que esse moço fez em Monlevade de bom? Além de tudo, com intuito de fazer politicagem, manda recado para o SINTRAMON e o Carlos Otávio dizendo que a receita da prefeitura dobrou no governo de Laércio Ribeiro porque este a organizou. Mentira. A receita dobrou e aumentou muito mais com o Carlos Moreira porque o Dr. Nelson José Cunha , que foi Secretário de Planejamento do Bio (93/96) conseguiu que a Belgo-Mineira recolhesse os impostos dos produtos que ela simplesmente transferia para Contagem, aqui em Monlevade, o que não acontecia. A Luzia, hoje secretária da prefeitura, trabalhava com o Nelson Cunha e sabe disto. Queremos políticos comprometidos com o município e não com partido político. Destes já estamos de saco cheio.

Um comentário:

Alessandra disse...
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