segunda-feira, 25 de julho de 2011
O prefeito monlevadense, após dois anos e meio de mandato, não aprendeu nada e parece disposto a não aprender. Vejamos: 1- tão logo tomou posse, egocentricamente disse que formou em direito mas que sua vocação é política. Tomou para sí os louros da vitória. Política não é arte e por isto não é vocacional. Política é ciência e há até formação acadêmica com o título. 2- rompeu com a empresa concessionária de transporte coletivo; com o Hospital Margarida; com a Caixa Econômica Federal; com a imprensa; com os professores que votaram, em sua maioria, nele, após uma desavisada e rejeitada professora espalhar que seria a secretária de educação caso Conceição fosse a vitoriosa; o que é pior, rompeu também com seus principais correligionários, muito mais aptos a orientar o governo dele do que os que lá estão, porque eles seriam opinadores, enquanto os outros são palpiteiros. Não tenho qualquer relacionamento com o dito cujo, e nem quero ter. Pelo que sei, mesmo com a esmagadora rejeição, continua achando que é o todo poderoso. Ainda bem que, para a felicidade de todos, susto eleitoral ocorre de século em século. Amém.
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