terça-feira, 23 de agosto de 2011

Acabo de ler no jornal A Notícia que o Faraó pagou 60% de gratificação ao seu assessor de governo, aquele que veio do Vale do Aço, sem qualquer compromisso com João Monlevade, simplesmente para engrossar a lista de forasteiros que se acham na administração. Ele passa a receber o maior salário já pago pela prefeitura a um agente político, excetuando-se os prefeitos. O mais interessante é que um tal Adriano, que respondia pelo Setran, monlevadense e concursado na prefeitura, chegou para trabalhar na semana passada e encontrou a sua carta de demissão em cima da mesa. No seu lugar estava um outro forasteiro que acabava de chegar também de Ipatinga. È por isto que eu disse que estamos vivendo uma indigestão pública. Quem está de pires na mão pedindo dinheiro emprestado a órgãos do governo e ao DAE para ver se faz alguma coisa nestes sofridos quatros anos, inventa mais despesas sem qualquer necessidade, numa autêntica malversação do dinheiro público. Onde anda a Dra. Gizele Ribeiro? Idem para Marino Cota? Onde está o Ministério Público? Ou errado não é o que se faz, mas quem faz? É o Brasil da contra-mão, quando a presidente da República exalta a faxina da miséria da barriga e omite a maior miséria, que é a moral, sendo inclusive a responsável pela da barriga.

Um comentário:

Leão de Chácara disse...

Ah, Chico, deixa prá lá... Ele tem mais é que trazer alguém de fora mesmo, pois roupa suja é que se lava em casa. Agora, a bunda pode ser lavada na sua cidade de origem. Alguém, daqui, de nossa terrinha, vai querer dar a cara para bater? Nem por 100% de gratificação!