terça-feira, 28 de agosto de 2012
Quer queiram ou não os profissionais da política, estamos vivendo o ano 2000 e não se pode mais admitir certos tipos de "brincadeiras" com o povo. A política hoje exige seriedade, que precisa existir desde a escolha dos candidatos, propostas de campanha e exercício do poder. É por isto que o eleitor precisa estar atento ao jogo e saber quem está tratando a questão com o devido respeito.Quem é mais íntegro, quem está falando sério, quem realmente pretende trabalhar pelo município, quem está melhor acompanhado e quem tem menos chances de nos decepcionar por quatro longos anos. O dinheiro público é sagrado e pertence a toda população. Não pode servir a meia dúzia de espertalhões a pretexto de obras faraônicas que certamente enriquecerão mais ainda as empreiteiras e servirão de mordomias para alguns. O povo, que hoje é bajulado por políticos e colocado por esses mesmos políticos como vítima daqueles que são seus adversários, se votar errado, se tornará vítima novamente. E depois do leite derramado, não adianta dizer que acreditou, falaram que tinha que mudar e por isto mudou e outras coisas mais, esquecendo-se de que a escolha é de quem vota, de forma livre, sem qualquer tipo de coação, e se não soube analisar para discernir entre o certo e o errado, pagará o preço. Mas, lembre-se: Confúcio disse "Se me enganares a primeira vez, a culpa é tua. Mas, se me enganares pela segunda vez, a culpa é minha".Promessas inviáveis, com o cofre da prefeitura do jeito que está, não serão cumpridas. Promessas de que conseguirão recursos, serão utópicas, é como sonhar que vai ganhar na loteria, porque tanto o Estado como a Nação têm também os seus problemas. Ninguém pode fazer promessa desse tipo. E foi de tanto escolher mal nossos governantes, que um dia alguém disse:"Cada povo tem o governo merece". Estão vendo? O povo, herói na hora do voto, se transforma em vilão pela má escolha. A questão não é rezar ou torcer para que dê certo. A questão é só o voto dado de forma consciente.
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