Conforme anunciei, o desmentido viria. Tomado de contadições, mas veio. E no desmentido não foi dito a razão pela qual as Vitalis, Amil e Pró-saúde estão rondando o Hospital. Talvez ele seja referância nacional em administração e eles estão aprendendo. Mas, diz a Comunicação do Hospital da sua responsabilidade e que tem cumprido com suas obrigações etc. Alguém disse que não? Se disse, não fui eu. Ao mesmo tempo, fala da defasagem do SUS e que gera endividamento das instituições filantrópicas. Alguém negou isso? Se negou, não fui eu. Disse que a instituição honra seus compromissos. Alguém disse que não? Se disse, não fui eu. E disse que continuará à frente do Hospital. Bom, agora digo eu. Ela também diz que a situação é insutestável sem reajuste ou complementação justa dos valores repassados. E então? Não existe meia verdade. Não conseguindo, irão deixar a bola de neve ir crescendo para ver como fica? Olha, estamos vivendo numa cidade perigosa, em que as coisas acontecem na calada da noite e decididas por um grupinho. A sociedade pensante não está sendo convocada. A sociedade que preocupa com a cidade de forma séria e não com interesses escusos, está marginalizada. Não queiram criar aqui um reino de um só rei e muitos príncipes. Conheço todos do conselho da Sociedade. Com uma ou duas excessões, são todos sérios. O ex-presidente, o atual são, até que provem o contrário, sérios. Não é disso que falamos ou prentedemos falar. Estamos falando de um Hospital que,pela história,pertence a todos nós. Estamos falando e alertando para um problema que nos atingem de cheio. Não estamos fazendo politicagem
e muito menos faríamos porque saúde e política não podem conviver. Coloquem as cartas na mesa.. Mostrem para a cidade a real situação. Muito melhor que um desmentido vazio. Sabem por quê? Enquanto a gente se precupa com questões sérias, que dizem respeito a toda sociedade monlevadense, lideranças políticas, que toda eleição ficam juntando partidos ao seu redor na ambição de ganhar, e até em posições opostas,se juntam e se ocupam em montar casa de show para ganhar dinheiro e vender ilusões ao povo.
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