sexta-feira, 17 de maio de 2013
No princípio da semana conversava eu com um amigo e dizia-lhe que os cipós fininhos é que embaraçam os pés, porque árvore frondosa a gente contorna. A conversa girava em torno da admnistração municipal. E são muitos os casos de pequenos problemas.Por exemplo: na sexta feira da semana passada. o ônibus que levava pacientes a Belo Horizonte para consultar, foi apreendido pela Polícia Rodiviária em seu retorno. Não fosse a habilidade do chefe da viagem, que conversou com os policiais, assinou documento mas teve que deixar na barreira a relação de passageiros, teriam passado a noite lá, porque a documentação do ônibus estava irregular. Ficaram cerca de uma hora parados, mas causou transtorno, porque entardeceu e o trânsito ficou complicado. Chegaram era quase meia noite. Na quarta feira, uma ambulância estava marcada para sair às 4 horas da madrugada levando três pacientes para quimioterapia. O motorista não foi; às 6 horas um dos pacientes com familiares foi à casa do outro motorista e saíram daqui às 7 horas, horário previsto no Hospital Felício Rocho para a primeira quimioterapia. Hoje leio no jornal A Notícia a troca de nedicamento para um paciente. Não bastassem os buracos nas ruas e lixo por todo lado, também consideradosproblemas pequenos, de fácil solução, surgem os outros que formam um feixe de cipós fininhos e causam um grande desgaste, porque veem as gozações e comentários desairosos. Recuperar prestígio depois de perdido é mais difícil do que ganhar eleição disputada pau a pau. E o prefeito parece que não conhece este fato. A continuar como vai, vai conhecer e depois não adianta lamentar. Falta de dinheiro? Não. Neste mês mesmo a verba do governo federal para construir uma unidade de tratamento de drogados será devolvida por decurso de prazo. Aí é questão de capacidade. Ou falta dela.
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