quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Nossa João Monlevade vem pagando um alto preço em razão da irresponsabilidade política. Há mais de uma década o município vem sofrendo um sucateamento imobiliário de fazer vergonha. Ontem a Câmara Municipal voltou a aprovar uma barganha de imóveis entre a prefeitura e um particular que é uma lástima. A gente fica a observar a falta de caráter. De um lado, os subservientes que praticam a política do é dando que se recebe. Eu voto a favor de tudo que você mandar, mas quero emprego para amigos, parentes e adjacentes.Do outro lado, o corruptor que exclama: eu aceito. E aí negociam aquilo que não lhes pertence nem de fato e nem de direito. E a coisa se expande um tanto que até vaga em escola de aprendizado é necessário o apadrinhamento de um vereador senão não consegue, conforme denunciou Wellington Garcia a um órgão de imprensa. Depois vem aquela do aumento da taxa de água cobrado de forma ilegal pela prefeitura. É muito amadorismo numa administração só. Mas tudo é fruto da intenção malévola de sabotar a população. Errar a favor da população, nunca. É uma política suja, que enoja. Vejo na capa de um jornal que Guilherme Nasser vai disponibiliar R$180 mil para a prefeitura. À primeira vista, pensei: o moço está com dinheiro. Só que não é dele. É da Cãmara. E a Câmara não tem dinheiro, porque não tem receita. O dinheiro que ela opera com ele é da prefeitura. Em Monlevade, o dinheiro público passou a ter dois gestores: o prefeito e o presidente da Câmara, numa armação política que só atinge anafabetos que não sabem somar dois mais dois. Ou então puxa-sacos, que é o que mais tem hoje em Monlevade. Agora a prefeitura estuda contratar empresa de consultoria para planejar trânsito da cidade. E o "engenheiro" do Setran, não tinha um projeto antes das eleições? Se em vinte anos ele não conseguiu coisa alguma, em mais vinte não vai conseguir coisa nenhuma. Aí vai ter dinheiro. Para contratar serviços assim, tem dinheiro. Só não tem para desapropriar um lote. Para pagar iluminação à Prohetel referente a cavalgada, também tem.
Querem saber de uma coisa? Não tenho qualquer responsabilidade por tudo que aí está. Não votei em quem tem poder em Monlevade, não pedi voto para ninguém, circunstâncias que alguns sabem quais são me impediram de votar ou pedir voto para candidato a vereador, não bato palmas por isso, pelo contrário, lamento, preferia estar errado no pré-julgamento que fiz, pois assim a cidade estaria ganhando. Fica a lição para o futuro. Não votem em quem não tem compromisso com a cidade e muito menos em filhinho do papai, pois a cidade já errou duas vezes seguidas nessa questão.
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Um comentário:
Pois é meu amigo, sai de casa pra votar nesse menino na esperança de, sendo filho de politico experiente, pudesse trazer nossa cidade de volta aos trilhos. Deveria ter ouvido minha sogra e votado nas mulheres. Arrependimento total.
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