sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O governo do Estado, em anos eleitorais, não celebra convênios com entidades e o faz com as prefeituras para que elas repassem a verba à entidade contemplada. Assim foi em 2014, quando o governo do Estado assinou convênio de número 535/2014, no valor de R$599.063,20 - destinado a compra de medicamentos no Hospital Margarida. Tão logo tomou posse, o deputado Nozinho procurou agilizar a liberação da verba, já que ele sabia da situação de dificuldade financeira pela qual passava (e passa) aquela unidade de saúde. Ocorre que a administração municipal, até de forma desonesta, recebeu a verba e não a repassou ao Hospital, alegando que no crédito feito ao banco, não especifica o destino daquele valor. Ora, dinheiro não cai do céu. A administração municipal sabe de onde veio o dinheiro e sua finalidade. Está é brincando de chicotinho queimado com uma coisa séria em nome de uma imundice chamada politicagem. Tudo em prejuízo do próprio povo. Mas, se fosse o outro deputado! Ah, teríamos outdoor por toda parte da cidade e solenidade com fotos no Hospital Margarida. Querem outro exemplo? O Nozinho conseguiu uma ambulância ara a prefeitura. Alguém divulgou? Estranha--se tudo o que está acontecendo, porque o provedor do Hospital, José Alberto Grijó, pessoa por quem tenho o maior respeito, esteve numa reunião na Secretaria de Estado da Saúde, tomou conhecimento de todas as verbas destinadas ao município, e não desmente os fatos que envolvem quem tenta ajudar, até mesmo o jornal que disse claramente em suas matéria que as informações da noticia divulgada em sua edição, foram fornecidas pela direção do Hospital. Confirma-se a nossa opinião já expressa aqui em outras postagens, que o Hospital Margarida está sendo servo da política, comandando pela turma que tem como chefe o Mauri Torres. Tudo em nome do poder e a cidade e seu povo que se danem. Não estão dando a esse povo o bem maior, que é uma saúde com qualidade e respeito, tirando o entusiasmo de quem tenta ajudar, como o caso do Nozinho, para, em troca, fechar o serviço de Pronto Atendimento, devolver R$4 milhões que o governo federal destinou para construção de outro Pronto Atendimento no Cruzeiro Celeste, dispensar servidores mas manter as gratificações salariais dos "protegidos", tudo isso como forma de se manterem no poder. Esperamos que a direção do Hospital Margarida tome as providências para desmentirem os fatos divulgados ou então mudaremos definitivamente a nossa opinião a respeito de sua direção. Fonte pesquisada: extrato - Documento 345 de 13/01/2015 Documento Global numero 342, resto a pagar, OP 18401059/001-57-Prefeitura Municipal João Monlevade - Conta debitada Banco 001 agência 0000669 João Monlevade 13/10/2015

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