terça-feira, 31 de maio de 2011
Quem coleciona jornais que circulam em Monlevade poderá verificar que, no principio de 2009, eu escrevi um artigo para o extinto jornal "O Médio Piracicaba", em que eu dizia que o abastecimento de água estava no limite, assim como o trânsito estava à beira de um colapso. Eu dizia que Germin Loureiro fez o serviço de captação e tratamento de água no período de 1967 a 1970, com a capacidade de abastecimento para 60 mil pessoas. Que o mesmo Germim Loureiro, em 1986, providenciou a ampliação para mais 15 mil pessoas, com uma expansão que começou no seu governo, com a compra das bombas e das tubulações, e terminou no governo de Leonardo Diniz. Nunca mais se fez nada na ampliação do sistema. Hoje estamos vivendo a falta de água em toda a cidade. O anúncio feito pelo diretor do DAE no final da semana passada, em que serão construídos dois reservatórios em dois bairros da cidade, nunca foi a solução, pois além de serem providências localizadas, não serão aumentadas a captação e o tratamento da água, onde reside o problema. Sabem por que não fazem a expansão? Porque não dá voto! A atual classe política monlevadense se preocupa muito com obra que dê voto, porque dá poder e o poder dá dinheiro. Por isto é que sou favorável a mudar a cara da política desta cidade. E para esclarecer: não dá voto porque a estação de tratamento e captação está no meio do mato e a distribuição ficará debaixo da terra. E a população que se dane como está se danando.
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