segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Acabo de ler o blog do Célio Lima que foi postado hoje. A transparência na administração pública sempre foi enfática pelo PT antes de ser governo. Transparência a ser feita por todo mundo e não ao continuísmo por tudo mundo. Só que as coisas mudaram, meu caro Célio. Ou o PT não é governo? Bem. O que eu quero falar hoje é sobre aquele mausoléu que se encontra na avenida Getúlio Vargas, em frente à Praça Sete, próximo à banca do José Maria. Eu poderia dizer que aquilo é a cara do atual governo, mas prefiro dizer que morro de pena de nossa cidade. Um lugar em que poderia haver três lindos anúncios luminosos, tem é um estrupício que ninguém sabe de quem e ninguém toma providência para tirar de lá. Só uma cidade desamada pode ganhar "aquela coisa" de presente. E tem mais: bem próximo dela, bem na quina do prédio onde se localizam a Secretaria de Educação e a do Trabalho Social (Meio Ambiente nem cito porque não existe na prática), há também uma geringonça que irá despencar a qualquer hora e machucar bastante quem estiver passando pela rua. Não bastassem as coisas feias existentes há mais tempo, oferece-se oportunidade para outras. Estamos numa cidade sem sal e sem molho ou sem açucar e sem afeto. Cidade palco de espertalhões políticos que pensam neles, futuro deles, poder e dinheiro deles. Nós monlevadenses de verdade. somos os bobos da corte. Nunca houve uma oportunidade melhor para "passar a régua" do que este ano. É só votar com a consciência.

Um comentário:

Unknown disse...

Chico Franco, boa tarde;

Triste é, ver que esta cidade se porta sempre com oum conformismo letárgico, e ignora pessoas sensatas como V. Sª, e aos demais, que sempre alertam quanto ao valor do voto, bem como a importância da preservação dos valores sócio-culturais, como forma de referencial de desenvolvimento. As pessoas se portam como nestes espaços virtuais, rumando ao sabor da corrente, sem interesse de criar/buscar coisas novas, que façam valer suas vidas, verdadeiramente.
Ficam todos em letargia, esperando o caos diligentemente, prá choramingá-lo depois, e esperar que alguém surja como herói salvador, realizando ações que se casem com seus anseios.