TRÊS QUESTÕES
Quase todo mundo criticou o Hospital Margarida no caso das parturientes. Tudo bem. Não poderia ter acontecido. Ocorre que não vi ninguém criticar o prefeito que vem atrasando o repasse para aquela unidade de saúde. Os repasses de novembro e dezembro foram feitos com atraso. Daí a evasão dos médicos. Nenhum profissional liberal trabalha para receber a longo prazo. O mês de janeiro, até hoje, dia l0, sexta feira, também ainda não foi repassado. Agora o prefeito propõe pagar os plantonistas mas, com isso, passa a lesar o hospital em, aproximadamente, R$80 mil por mês, que é o serviço de pronto atendimento que o hospital faz. Não vejo com bons olhos o envolvimento da saúde nessas questões que fedem muito mais a política partidária, em prejuízo da população, pois saúde é o bem maior de nossas vidas.
E a FUNCEC foi vendida. Pelo dobro do dinheiro que tinha em caixa quando aquele Curador do Patrimônio Público fez aquela intervenção que até hoje não convenceu nem em quem acredita em Saci Pererê. Todos agora verão como ela dará certo. O que ainda não foi explicado:a licenciatura do curso de medicina, entrou no pacote? Os imóveis no barro Loanda, entraram no pacote?
"O discurso fácil não é predicado suficiente para se estabelecer na cidade com o respeito e reconhecimento da comunidade. Aqui, o que vale primeiro é o trabalho, a capacidade de diálogo sem radicalismo, a sinceridade no trato com as pessoas e a política constituída ao longo de muitos anos de convivência. Oportunistas, mercenários, enroladores e embromadores nunca foram bem vindos e quase sempre se deram mal". Este trecho, escrito em um artigo de Márcio Passos, precisa ser lido e meditado por todo monlevadense, neste ano de eleição. Tenho certeza que a opinião é minha e do Celso Fury.
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