
Atenção Secretário de Serviços Uranos, Sinval Jacinto Dias; atenção Secretário de Meio Ambiente, José Arsenio Magalhães e atenção chefe da Defesa Civil. Por três vezes eu falei deste assunto: aquele "Monstrengo" na Praça Sete. Na última, disse que o empresário Delci Couto havia enviado correspondência para o então Secretário de Serviços Urbanos, Luis Pena, e proposto dar uma reforma no monstrengo, fazendo publicidade de suas empresas. O Luis deferiu e pediu uma funcionária dele, Roseli, fazer contato com a Funcec,que foi quem utilizou o monstrengo quando ele ainda era outdoor. A Roseli entrou em contato com o Júlio, hoje diretor da Fundação. O Júlio disse a ela que iria saber do Ricardo Torres, que era o diretor de market da Fundação. O certo é que o Delci recebeu a resposta: Ricardo Torres disse que o valor é R$20 mil ou aluguel a combinar. Ao saber da história, sorri amarelo e exclamei: é brincadeira! Gente, ninguém tem compromisso com esta terra!? Até uma fundação, que colocou gente bem de vida, que claudicou financeiramente sob o lamento da população!? E o pior, a resposta final do diretor de market da fundação, justamente quem gerenciou a Ademon-Agência de Desenvolvimento de João Monlevade - por mais vinte anos, recebeu salário da Belgo-Mineira, Acimon,Prefeitura e, por este fato, deveria olhar a cidade com bons olhos envidando esforços para que ela se torne mais bonita e não tenha um monstrengo daquele bem em sua área nobre, trazendo poluição visual, risco aos transeuntes,porque está cheia de material solto em cima dele e deixando uma péssima imagem para uma cidade que se gaba de ser polo e mais rica da região. É lamentável tudo isto. É triste ver uma cidade desamada assim. É triste ver os frouxos que poderiam tomar atitude e fazer o que o bom senso manda, permitirem que continuem mamando, explorando e sugando até a última gota as tetas de nossa terra mãe, para formarem patrimônio na capital mineira.
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