sexta-feira, 26 de abril de 2013

Por mais que eu queira acreditar, fica mais difícil à medida que o tempo passa. E não é uma questão de nunca acreditar em quem jamais administrou. Eu queria, a todo custo, ser otimista. Pelo menos desta vez. Mas todas as ações, até o momento, foram negativas. Primeiro, a desculpa de que não havia dinheiro. Mostra-se que o dinheiro não era tanto o problema, vem a desculpa de que o promotor proibiu de contratar para a Frente de Trabalho, questão desacreditada porque promotor não tem poder para proibir coisa alguma. Ele tem poder para acionar a justiça. E duvido que qualquer juiz proiba um prefeito de contratar funcionários para limpesa de ruas, principalmente quando a cidade se aproxima de uma calamidade. Depois contrata. E o promotor "não autorizou." Vem agora a segunda inauguração da sede da Casa de Cultura, e em dois anos.  E tome politicagem. Peço vênias para pedir desculpa ao Professor Antônio Henriques de Albuquerque e à também saudosa Conceição Malta, primeira professora do município, pela desconsideração demonstrada até agora.  E estamos às vésperas de nova investida no areão, desta feita para desmanchar o que foi feito em quatro anos pelo outro prefeito, que também desmanchou o que foi feito pelo anterior, e o local parece mais caixa de encher de dinheiro alguma empreiteira do que uma reserva ambiental como já foi declarada e ninguém respeita, fazendo doação de área nela, com a devida permissão da Câmara Municipal. E tem monlevadense  com documento hábil e violento a respeito daquela área que será publicado por ele em breve. E nessa história toda, de inaugurar fundação em prédio que a prefeitura nunca construiu e de desmanchar o que o outro prefeito fez, vemos a repetição do governo passado e a platéia do circo que vaiava  o outro,  batendo palmas para o atual e dando ataque de histeria. E assim aumentam as minhas dúvidas.

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