sexta-feira, 24 de maio de 2013

Saiu hoje na imprensa monlevadense a notícia de que a prefeitura vai recapear 35 ruas e trechos. Obra no valor de R$4,5 milhões emprestados pelo BDMG através do programa Novo Somma, ainda na época do prefeito Prandini. Como asfaltamento dá voto, foi priorizado. Os R$320,00 do Ministério da Saúde para construção de uma clínica para tratamento de drogados, à disposição da prefeitura em banco da cidade, deve ser devolvido este mês e...nunca mais. Em agosto outros R$2.800 milhões, também à disposição da prefeitura em banco da cidade para construções de uma creche no bairro Loanda e outra no bairro José de Alencar, sem contrapartida da prefeitura, deverão ser devolvidos e, também...nunca mais. Não dão voto. Uma outra coisa que venho observando é a circulação de um jornal na cidade, de nome Folha de Monlevade, que tem em seu expediente o anúncio de "colaboradores: prefeitura de Belo Horizonte e prefeitura de João Monlevade". Observa-se, em todas as edições circuladas até agora, cerca de 3 ou 4, que não há logomarca de nenhuma das prefeituras em qualquer lugar. Diz ainda o expediente que a tiragem é de 10.000 exemplares. O jornal circula com 12 páginas. Querem a minha opinião? Aí tem. É só aguardar. O artigo do Márcio Passos públicado na edição de hoje, 24, no jornal A Notícia, mostra uma realidade que muitos não acreditavam: a submissão do prefeito Teófilo Torres à secretária da Fazenda, Laura Carneiro. A Casa da Mãe Juana, coincidentemente com a fonética do mesmo nome da sogra do prefeito, deverá passar a ser A Casa da Mãe Laura, até mesmo por uma questão de coerência. E, enquanto alguns ironizam, fazem as suas graças e outras coisas mais, o povo vai roendo o osso que sobrou do último pleito eleitoral.

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