sexta-feira, 21 de junho de 2013

Para a multiplicação de manifestações públicas que tomartam conta do Brasil só tem uma solução. Chama o Mikhail Bakunin, o anarquista que conseguiu a proeza de descrever o regime soviético e, 1868 (A Revolução Russa foi em 1917), durante a Primeira Internacional, e que foi expulso dela por articulação do comunista Karl Marx em 1872, no Congresso de Haia. Só ele pode resolver. Leia o que ele dizia ma época:"O governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Essa minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim,com certeza, de antigos operários mas que, tão logo se tornem governantes, cessarão de ser operários. Não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana". Nos protestos pelo país afora, estavam por trás os partidos de ultraesquerda, aqueles que estão voltando a pé da época da Revolução Russa. PSTU, PCO, orgtanizações sindicais como Conlutas e outras que fingem fazer reivindicações a favor dos trabalhadores e sonham tomar o poder e criar uma "minoria privilegiada". E "quem duvida disso não conhece a natureza humana". O problema da turma porofissional é que eles não entenderam a nova tecnologia, o Twitter, o Facebook e outras formas de manifestgações pela internet.Perderam o controle. Uma bandeira do PSTU foi quebrada por um manifestante no protesto de sábado em Belo Horizonte. Parte da esquerda - não esquecer as vaias contraa presidente Dilma Rousseff e que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é um dos mais atingidos pelo movimento em São Paulo- tenta desmerecer os protestos. Em Belo Holrizonte, há faixas de "Fora Lacerda", "Fora Anastasia" e também "Fora Dilma". Tucanos como o senador Álvaro Dias (PSDB-PR); o secretário adjunto da Juventude do governo de Minas, o ex-tucano Gabriel Azevedo: e o presidente do PSDB paulista,Duarte Nogueira, usaram as redes sociais para apoiar os movimentos. Quem tem razão? Estudantes, trabalhadores, governantes? Todos ou ninguém.Tanto faz. Então chama o Bakunin. Mas ele morreu em 1º de julho de 1876. (Baptista Almeida - Estado de Minas - 18/06/20l3)

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