sábado, 3 de agosto de 2013

As coisas estão se complicando cada vez mais. Não bastasse a cozinha comunitária que não funciona, a verba perdida para construção de uma Clínica para drogados, vem agora mais uma do tal de Memorial do Aço, já iniciada e que alegam "falta de projeto", e venceu o convênio da construção de duas creches, no valor de R$2.875.milhões, projeto aprovado e o valor de R$575.553,00 já depositado no banco. Venceu também o valor de R$132 mil para aquisição de um ônibus escolar,já depositado. E a gente se perde a tanta descaso e falta de responsabilidade, porque a obra no Jacui está sendo realizada por empresa de parentes de vereador e a Phoehtel, empresa processada e condenada naquele processo que chamam de "farra do lixo", acaba de ganhar licitação na prefeitura. E nós, simples cidadãos que pagamos nossos impostos e aqui vivemos desde a época em que se esquentava marmita e cumpria-se três horários, ficamos aí de bocas abertas assistindo aos desparates administrativos e sem saber no que vai dar. Ao mesmo tempo, reportamo-nos à história e vamos nos encontrar com um representante do Ministério Público abrindo as portas para o fim nefasto de uma Fundação (FUNCEC) que dava certo e nos trazia certo orgulho.Mas a esposa dele foi chefiar área da saúde na ABEB. Vamos nos encontrar com representante do Ministério Público que usou força pública para invadir a prefeitura numa perseguição implacável a um prefeito que, se culpado, também não merecia uma execração daquela porque ele foi o único a ser metralhado daquela forma quando outros, se é o caso, também fizeram por merecer. E salta a pergunta que não pode faltar: cada representante do Ministério Público tem uma função? A uns cabe fiscalizar as coisas públicas e a outros não? A uns cabe chancelar partido político e a outros não? E as perguntas se perfilam: onde estão os homens de bem desta cidade que não se juntam para gritar contra os erros? Onde estão os segmentos sociais e empresariais, estes principalmente, que não se levantam contra essa politicagem porca que vem trazendo consequência retrógrada para o nosso município? E a lei que determina que um prefeito é obrigado a dar seguimento ao trabalho do outro? De que valem Ministério Público e Câmara Municipal? Antes de escrever este artigo, vinha eu para a minha casa e passava um carro de som a toda altura pela avenida Getúlio Vargas, kcom a gravação de uma música bestaneja falando da casa das "primas". Logo a seguir veio outro ktocando um funk fazendo apologia ao crime. Cheguei na minha casa e fui ouvir "Adiós Nonino", com Astor Piazolla. Deixei de gritar Help! Help! Help! para me sentir vendo flocos de neve voltando às núvens e se colorindo nos raios da luz do sol. Relachei-me e gritei: PEACE! PEACE! Apesar dos pesares.

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