sábado, 28 de setembro de 2013
Quando eu trabalhei na prefeitura na década de 80, eram quatro as placas de cartazes de propriedade dela. Quando eu retornei, em l994, a prefeitura não tinha mais nenhuma. Mandei fazer duas, através da carpintaria da prefeitura, e mandei colocar uma próximo ao Estádio Louis Ensch e a segunda no pátio onde estava sendo preparado o Serviço de Pronto Atendimento. Saí em l996 e retornei em 2001. Só encontrei a do antigo PA. Mandei fazer uma placa e a coloquei na avenida Getúlio Vargas, próximo de onde se preparava o hospital Santa Madalena. A do antigo PA (hoje quartel da Polícia Militar), está no mesmo lugar. A da avenida Getúlio Vargas também. Só que, pelo que estou sabendo de fonte extra-oficial, elas não pertencem mais à prefeitura. Pertencem a uma agência de publicidade. Como? Foram vendidas? De que forma? Quem vendeu? A secretaria responsável por elas sempre foi a de Comunicação. Agora vejo na edição última do jornal A Notícia, matéria sobre o descaso com as escolas públicas. O jornal fala da Monteiro Lobato, mas a Cônego Higino também está nas mesmas condições. Lógico que outras idem. Ah, mas não tem dinheiro, diria o nosso prefeito. Ocorre que há uma verba chamada QESE (se a sigla não for assim, perdoem-me) e que salvo algum engano significa Quota Social para a Educação, do governo federal, que é destinada exclusivimente para que as prefeituras façam reparos nos prédios das escolas, comprem carteiras e afins. Ocorre ainda que, no governo passado, os repasses do governo federal para a prefeitura, referentes a essa verba, forasm utilizados na instalação da PRANDINET. Só uma nota fiscal referente a material para esse fim, ficou em quase R$1.300 milhão. Lógico que a internete tem fins educacionais, mas não cem por cento para esse fim. Tem finalidade até criminosa, como temos presenciado algumas vezes. E ela não é utilizada também só por estudantes, de forma que é questionável o emprego do tal QESE em implantação de rede de internete. Outro fato que é preciso que se esclareça é o de que a empresa responsável pela instalação do sistema, teria que colocar sessenta pontos na cidade. Colocou só quatorze. E não venham querer desmentir porque estou "armado" para enfrentar o caso. Só não vou ao Ministério Público porque fui levando fotos de uma via pública que foi invadida no bairro Belmonte e até hoje não recebi qualquer satisfação daquele órgão. E a gente tem que servir de palhaço na vida uma só vez. Mas não deixa de acumular "cartuchos"para o futuro. De forma que está aí o dito, não sou anônimo, tenho até foto no blog e me coloco à disposição dos "interessados". Para ser ainda mais claro, quero que todos saibam que tanto as placas quanto a instalação da Prandinet na cidade, tiveram como responsável o senhor Emerson Duarte.
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