sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Infelizmente, mais situações escabrosas sobre atuação de políticos monlevadenses em manchetes estampadas nos jornais. O promotor Emerson Henrique do Prado Martins pegou a ponta de um iceberg. Eu digo que pegou a ponta de um iceberg porque há muita coisa além dessa que envolve terreno do vereador Djalma Augusto Bastos no caso da Prandinet. Se o promotor for fundo no caso, muito caco de telha irá voar pelos ares. Posso dar alguns exemplos: a licitação era para que se fixasse 60 pontos; foram colocados somente 14. Há uma nota fiscal da empresa Telealpha Comunicação Ltda., de número 000000183, com uma relação de materiais para internet, no valor de R$1.315.384,16 (hum milhão, tresentos e quinze mil reais e dezesseis centavos), que deu entrada na prefeitura pela janela, porque ninguém assinou o recebimento da mercadoria, ninguém viu a referida mercadoria, foi inventariado todo o material mas ninguém sabe como e, observem bem, no local destinado à razão social do transportador, foi passada tinta de apagar texto, e onde pede o número da placa do veículo, está em branco. Os dois últimos fatos implicam com a questão fiscalizadora da Polícia Rodoviária e dos fiscais do Estado. Alguém comparou a referida nota fiscal com a compra da prefeitura? Alguém verificou junto a uma empresa como a UOL, que tem especialista da área em João Monlevade, para quantos pontos o referido material tem capacidade? O certo é que ninguém sabe como o material chegou, quem trouxe, como entrou na prefeitura, quem recebeu a nota fiscal. E nem porque foram instalados somente 14 pontos.Foram pagos só os 14 ou foram pagos os 60? Em que locais foram colocados?Com a palavra o ilustre Representante do Ministério Público.

Um comentário:

Unknown disse...

Isso tá parecendo filme de terror.