domingo, 25 de dezembro de 2011
Foi mais um Natal em que assisti alguns filmes e documentários sobre Jesus. Os filmes continuam os mesmos, completamente descaracterizados da Bíblia e da história. Uma personagem representando Jesus que nada tem a ver, loiro de olhos azuis e cabelos compridos, quando Jesus não tinha cabelos compridos e nenhum judeu o tinha, muito menos loiros entre eles. Mulheres com àbitos de freiras, quando tal instituição se deu muito, mas muito tempo depois de Jesus, gente se benzendo com o sinal da cruz, quando este ato se deu também muito depois de Jesus, pois a cruz era considerada maldição entre os judeus e romanos ainda depois de Jesus, acréscimos de textos na história que ninguém nunca viu em lugar algum e outras coisas mais. Quanto aos documentários, os pesquisadores se prendem muito mais à escravidão do povo judeu à Roma do que a escravidão do pecado. A única vez que Jesus foi chamado à falar sobre a escravidão romana, Ele mostrou que não era aquela a missão d'Ele. Foi por ocasião do tributo à Roma, que gerou a máxima "Dai a Cezar o que é de Cezar e a Deus o que é de Deus". Pesquisadores sobre o assunto precisam conhecer mais sobre a missão de Jesus, como produtores de cinema conhecerem melhor a vida e a obra de quem jamis escreveu uma linha e se tornou o Rei dos judeus e do ocidente, cumprindo-se assim mais uma profecia: "Passarão os céus e a terra, mas a minha palavra não passará". E ainda há quem pensa que religião é só ir na igreja. Se fosse, o mundo estaria uma maravilha, pois religiosidade não melhora ninguém. O jovem rico que procurou a Jesus que o diga.
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